BaseCamp – Um acampamento como você nunca viu
Que tal tirar um final de semana para acampar sem ter que se preocupar com as condições climáticas, muito menos com mosquitos esfomeados? A ideia de um camping indoor é do hoteleiro Michael Bonner e ocupa atualmente um espaço industrial de 600 metros quadrados em Bonn, na Alemanha. Bonner restaurou e customizou diversos trailers para criar toda uma atmosfera vintage para o seu BaseCamp Hostel Bonn. Tem trailer para todo gosto. Há o Jäger Hütte, que assemelha-se a uma verdadeira cabana de caçadores; o Flower Power, ideal para quem quer viver um clima hippie, todo alaranjado e decorado com vários cartazes de música em seu interior; o Big Ben, todo em estilo vitoriano; o Hausboot, um paraíso para os fãs de náutica, com remos de madeira, bóias e um volante tradicional; além do Drag Queen, que dispensa maiores apresentações. Os preços variam de acordo com o tamanho e a capacidade das acomodações, mas começam a partir de 54 euros por noite. Confira outras opções do BaseCamp:...
10 sinais de que você está viciado em viajar…
… mas seus amigos não. Se para você viajar é um dos melhores momentos da vida, já deve ter percebido que nem todo mundo pensa assim. Ok, normalmente grande parte das pessoas acha o máximo a ideia de pegar a estrada, nem que seja apenas nas férias. É um momento feliz, de jogar fora todo aquele estresse acumulado, ficar de pernas pro ar ou descobrir novos lugares… Mas quando você percebe que desbravar novos destinos deixou de ser apenas um plano de férias e virou uma paixão, um desejo, uma vontade constante, pode se sentir um peixe fora d’água – ou do seu grupo. Você aparece com novos assuntos na roda de amigos, novos planos e projetos. E nessa mudança de estilo de vida, logo percebemos que nem todos estão no mesmo barco. Claro que esse post não é – JAMAIS – um incentivo para trocar de amigos, é apenas para servir como alívio quando você sentir que nem todos os seus estão alinhados com seus pensamentos! 1) MESTRE EM GEOGRAFIA Você: Falar de Camboja, Malawi, Petra ou Alter do Chão é algo comum, afinal, são destinos incríveis, né? Amigos: – Esses lugares existem? Nunca ouvi falar! 2) A MISSÃO DAS MILHAS Você: Acumular milhas aéreas virou missão de vida. Você participa de vários programas diferentes e junta pontos de voos de diversas empresas, cartões de créditos, dá o número fidelidade até em loja de roupa ou na conta de um restaurante parceiro. E se alguns desses pontos vencem? O sentimento é de tragédia! Amigos: – Ei, você podia me explicar um dia como posso começar a juntar milhas, hein? 3) REDES SOCIAIS SÃO INSPIRAÇÃO Você: Não é só de Rei do Camarote ou de Menina Fantasma do Elevador que é feita sua timeline. Você curte muita coisa que te inspira e frequentemente vê imagens como essas e vídeos como o abaixo (assista aqui) sendo compartilhados aos milhares. Amigos: Lembram que você ama viajar e te enviam esses links um ano depois. 4) TRÊS LETRINHAS Você: Estas siglas abaixo são super conhecidas, inclusive só de bater o olho em GRU ou SDU, por exemplo, você já sabe de qual aeroporto estamos falando. Amigos: – Que bobagem esse tópico na lista! 5) MAIS QUE LEMBRANÇAS Você: Adora colecionar coisas das viagens que faz. Seja lotando de ímãs a geladeira, comprando cartões-postais ou qualquer souvenir. Amigos: As geladeiras estão cheias por dentro, mas vazias por fora. 6) SÍNDROME DO GUARDA-ROUPAS Você: Não se importa de aparecer com as mesmas roupas em fotos de viagens durante vários anos seguidos. A poupança que consegue fazer tem destino certo: o próximo! Amigos: Têm sempre uma roupa ou sapatos novos para estrear e gastam aos montes...
Confira dicas para quem embarca em um cruzeiro pela primeira vez
Temporada pela costa brasileira começa neste mês de novembro. Vestuário, gastos a bordo e regras para o embarque podem deixar dúvidas. Começa neste mês de novembro a temporada 2012/2013 de cruzeiros no litoral brasileiro. A previsão é que o primeiro navio chegue à costa do país no dia 9, inaugurando as viagens por via marítima no dia 14 com um roteiro que vai de Santos (SP) a Búzios (RJ). Até abril de 2013, espera-se que 762 mil turistas embarquem em um dos 280 roteiros que estarão disponíveis, segundo previsão da Abremar (Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos). Se, por um lado, o número é 15% inferior ao da temporada passada, por outro haverá mais cruzeiros de longa duração – antes predominavam os “minicruzeiros” (de 3 a 5 noites), e agora a média será de 7 noites. 15 navios farão 280 roteiros pela costa brasileira entre novembro de 2012 e abril de 2013 (Foto: Divulgação) Nos navios na costa brasileira, muitos passageiros são marinheiros de primeira viagem. Uma pesquisa feita na temporada 2010/2011 mostrou que mais de 60% dos viajantes nunca tinham feito um cruzeiro antes. Mesmo para quem está acostumado a fazer outros tipos de viagem, costumam surgir dúvidas específicas sobre os roteiros nesse meio de transporte. Confira algumas dicas a seguir: O que levar Não há limite de bagagem. A Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos sugere levar dois volumes por passageiro, cada um deles com no máximo 20 kg e o tamanho 40 cm x 60 cm x 30 cm. É proibido levar a bordo itens que emitam calor (como ferros de passar, velas, incensos), armas, drogas, alimentos, bebidas ou objetos pontiagudos (facas e tesouras). Toda bagagem está sujeita a inspeção por cães farejadores. Para o dia a dia dentro do navio, basta um vestuário informal (bermudas, camisetas, vestidos, sandálias, chinelos). Para fazer turismo em terra firme, o melhor é ter roupas confortáveis, escolhidas de acordo com o clima das paradas. Quem gosta de se exercitar pode pôr na mala também roupas de ginástica. Em geral, os navios têm academia, pista de caminhada e uma programação de aulas de exercícios. Recomenda-se não usar trajes de banho nos corredores. Leve saídas de praia, camisetas e shorts para facilitar a passagem da piscina para o interior do navio. Durante os jantares a bordo, não devem ser usadas roupas de banho, shorts e camisetas. Vale verificar com a companhia quais são os trajes exigidos nos jantares de cada roteiro: a maioria aceita esporte ou esporte fino, mas pode haver eventos de gala (quando é assim, especifica-se no programa da viagem). Além das roupas, não se esqueça de colocar na mala protetor solar,...
Opções de transporte que conectam aeroportos ao centro em diversas cidades
No sossego ou no perrengue, ligeiro em um trem expresso ou preso no congestionamento, economizando sem remorsos ou xingando o transporte público local. Há muitas maneiras de chegar ao centro de uma cidade a partir de seu principal aeroporto. Mas qual se encaixa melhor no seu plano de viagem? Folha testa quatro opções para sair de Cumbica Acesso público e rápido de aeroporto a centro da cidade é escasso na América do Sul Para ajudar na decisão, o caderno “Turismo” fez um levantamento das opções de transporte que conectam 49 aeroportos ao centro, no Brasil e no exterior. As variáveis utilizadas foram preço e tempo de percurso. O levantamento traz algumas dicas e avaliações sobre como acessar o centro a partir de aeroportos que servem grandes cidades dos 15 países mais visitados por brasileiros, de acordo com ranking da OMT (Organizacão Mundial de Turismo) e do Ministério do Turismo. Em território nacional, opções de percurso aeroporto principal-centro das 26 capitais e de Brasília, no Distrito Federal, foram relacionadas. Editoria de Arte Clique na imagem para conferir as informações Com o dólar a R$ 2,20 (câmbio na terça-feira), uma corrida de táxi do JFK (John F. Kennedy) a Manhattan sai por R$ 115, sem incluir a gorjeta. O câmbio também tornou o acesso ao centro de capitais europeias mais caro. Hoje, o trajeto aeroporto-centro de táxi pode custar até R$ 250 em Londres, R$ 180 em Paris e R$ 150 em Roma. Não é preciso gastar em moeda estrangeira forte para sofrer com os preços de táxi. De Cumbica, em Guarulhos, à praça da República, no centro de São Paulo, a corrida custa quase R$ 100. Mas há outros meios mais baratos de acessar a capital paulista saindo do principal aeroporto brasileiro. O caderno “Turismo” fez um teste comparando-os. Basta ao leitor escolher: com conforto ou sem conforto?...